Equipe do projeto e Professora Luita |
A apresentação do “Caçador de Borboletas” de Maria Clara Machado
envolveu além dos encontros para ensaio da história, um trabalho
artesanal dos alunos, pois foram eles que produziram os personagens (
bonecos) com sucata e também ajudaram na construção do cenário e
sonoplastia. . Esta peça de teatro é uma das histórias que estão no Subprojeto “Uma história fugiu do Barril”, o qual subsidia a proposta didático pedagógica do Projeto Escola em Movimento, que tem como
principal objetivo a apropriação dos diversos espaços da escola para
formação do leitor e cidadão critico.
Conforme Professora Susete Mendes, Orientadora da Sala de Leitura e
responsável pelo “Clube da Leitura”, o teatro de fantoches é uma
estratégia pedagógica que pode favorecer de maneira significativa a
prática docente, pois, tanto os alunos que apresentam quanto aqueles que
assistem às apresentações têm sua imaginação estimulada, além de
desenvolver habilidades cognitivas.
A participação neste tipo de atividade dinamiza o processo de leitura e escrita, além de ser uma atividade interativa que potencializa a linguagem. A ludicidade que envolve a manipulação de fantoches e a representação através da fala e manipulação dos bonecos no processo ensino aprendizagem desenvolve a responsabilidade e a auto expressão, estimulando a construção do conhecimento sobre o mundo. Em meio ao prazer, à maravilha e ao divertimento vivenciado a partir das narrativas, vários tipos de aprendizagem acontece.
A participação neste tipo de atividade dinamiza o processo de leitura e escrita, além de ser uma atividade interativa que potencializa a linguagem. A ludicidade que envolve a manipulação de fantoches e a representação através da fala e manipulação dos bonecos no processo ensino aprendizagem desenvolve a responsabilidade e a auto expressão, estimulando a construção do conhecimento sobre o mundo. Em meio ao prazer, à maravilha e ao divertimento vivenciado a partir das narrativas, vários tipos de aprendizagem acontece.